A perfeição é aborrecida, monótona e está condenada a um ritmo cíclico de curta duração. É a imperfeição que nos move e torna tudo mais interessante. A garra com que lhe damos a volta, brincando com as letras, imagens, cores e formatos. A adrenalina de trabalhar no limite, sem rede, em tempo e espaço desconhecidos. Tudo para no final o resultado ser simplesmente estrondoso ou discreto, mas sempre exclusivo, especial.